Vendo aquelas cenas se repetirem indefinidamente, Uzé pensou um pouco naquilo que o Pr. Vitor Emanuel falava de chamado: era para onde nossos olhos apontavam.
Ele não se conformava que parecíamos que estávamos deitados em berço esplêndido quando vidas preciosas por quem Jesus havia morrido e ressuscitado estavam sendo enterradas dia a dia na Cidade Maravilhosa.
Ele não se conformava em ver a chamada nova Luz, em sua amada cidade de São Paulo, ser palco do tráfico.
Ele ia falar com a Igreja para ver o que eles poderiam fazer?
Você tem alguma sugestão?
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